«Garraiadas – A lamentável e retrógrada intervenção do deputado do CDS na Assembleia Municipal de Famalicão»

Esta publicação circulará por 145 países, de todos os continentes.

Levará ao mundo o atraso civilizacional desta gente involuída, que não encaixando o avanço da Humanidade, e não tendo um pingo de superioridade moral, serve os desvalores de uma época que há muito ficou para trás, e faz esta figura triste. Deplorável! Completamente descabida, fora do nosso tempo.

É que estas coisas da selvajaria tauromáquica nada têm a ver com “gosto” mas com ÉTICA, CIVILIZAÇÃO e EVOLUÇÃO.

Que vergonha!

E é isto um DEPUTADO?

Depois não se surpreendam com os maus resultados nas urnas.

«Pedimos a máxima partilha da lamentável e retrógrada Intervenção do deputado do CDS na Assembleia Municipal  de Famalicão acerca das Garraiadas!

No ano passado foi entregue uma petição, em sede de Assembleia Municipal, a pedir o fim do licenciamento e apoio financeiro, assim como a organização das garraiadas, por parte da Câmara Municipal.

A Câmara Municipal de Famalicão é uma coligação PSD/CDS desde 2001, o facto de terem maioria absoluta leva-os a um comodismo absurdo e à livre vontade de fazerem o que querem sem terem em conta a vontade dos cidadãos!

É de lamentar a posição do deputado do CDS, pelo tom de gozo durante a sua intervenção.

A petição é um procedimento legal para a expressão da vontade dos cidadãos, além de um direito previsto na Constituição Portuguesa que temos ao nosso dispor para exercermos a nossa cidadania e assim defendermos aquilo que consideramos ser importante.

Famalicão tem vindo a mostrar melhorias, mas ainda está longe de ser um concelho que se quer evoluído, de respeito e compaixão por todos!

Nota: Os peticionários não receberam qualquer resposta oficial à petição

(entregue a 27.4.2019)

Link Vídeo Completo da Sessão, vejam todas as intervenções: https://www.youtube.com/watch?v=rVjMZvScxpk

Fonte: Arco de Almedina

 

Petição pelo fim das garraiadas académicas na Universidade do Porto

A Federação Académica do Porto (FAP) tem vindo a incluir no seu programa da Queima das Fitas a garraiada académica. Esta é apresentada aos estudantes universitários como um evento de convívio, que promove o espírito de união e a entreajuda entre estudantes, bem como de demonstração de coragem.
O que se chama de demonstração de coragem não é nada mais, nada menos do que um evento tauromáquico em que algumas dezenas de estudantes na arena perseguem, agarram e atormentam um garraio (pequeno touro jovem) indefeso, já com os cornos serrados, para divertimento de estudantes que assistem. Da violência inerente à garraiada resultam frequentemente lesões, fraturas e/ou ataques de ansiedade que podem levar o garraio à morte.
Vários têm sido os estudos científicos publicados que demonstram que, a par dos humanos, os animais, são seres sencientes, com capacidade física e emocional de sentirem dor, angústia, medo e prazer. Os garraios não são exceção não devendo ser, por isso, submetidos a atos de malvadez como o são nas garraiadas.
A garraiada académica teve início, na cidade do Porto, apenas em 1997, não sendo por isso, uma prática transmitida ao longo de gerações, com forte tradição académica.
É com esperança de se encontrar uma alternativa que vá ao encontro de valores morais e éticos lecionados na Universidade do Porto que os/as subscritores/as desta petição apelam à FAP e às Associações de Estudantes para que se acabe na Academia do Porto com a prática cruel da garraiada e que se incite o pensamento crítico e o respeito pelos animais.

 

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