DITADURA! Telecomunicações podem limitar ou bloquear serviços não-essenciais a partir de segunda-feira

DITADURA

Isto que o governo se lembrou, é próprio de países ditatoriais. Não deixa, então de ser uma medida ditatorial, por parte do governo!

Mas dou uma dica. No Chrome, instalem o 1clickVPN!

Mário Amorim


televisao ED

Os operadores de telecomunicações, a partir de segunda-feira, podem limitar ou bloquear o acesso de serviços não-essenciais à banda larga de internet, como videojogos e plataformas digitais, em caso de necessidade para proteger serviços críticos do Estado.

As de plataformas digitais, como a Netflix e o Youtube, assim como o sinal dos videojogos, podem vir a ser bloqueados para permitir assegurar a continuidade dos serviços de comunicações eletrónicas aos hospitais ou às forças de segurança, uma medida já prevista no decreto que regula o novo estado de emergência, em 14 de janeiro, e similar à que esteve em vigor em março de 2020, na primeira fase da pandemia covid-19 em Portugal.

A ordem e tráfego é determinada por despacho do Governo, hoje publicado em Diário da República e que entra em vigor “às 00:00 do dia 15 de fevereiro”, identificando os serviços de comunicações eletrónicas considerados críticos e os clientes considerados prioritários, a quem as empresas devem garantir a continuidade de serviços.

O objetivo é prevenir os efeitos de congestionamento das redes, possibilitando às empresas que oferecem redes de comunicações públicas ou serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público, “sempre que estritamente necessário”, dar prioridade ao encaminhamento de determinadas categorias de tráfego e à prestação de serviços críticos como os de voz e de mensagens curtas (SMS) suportados em redes fixas e móveis, o acesso ininterrupto aos serviços de emergência, a transmissão ininterrupta dos avisos à população e a distribuição de sinais de televisão linear e televisão digital terrestre.

“Voltando o país a viver um contexto de emergência de saúde pública, agravado em relação à situação precedente, afigura-se essencial assegurar a prestação ininterrupta de tais serviços críticos à população em geral, genericamente sujeita a situação de permanência nas suas residências, com impacto direto e significativo nas exigências de gestão da capacidade das redes fixas e móveis de suporte aos serviços de comunicações eletrónicas”, justifica o executivo no diploma hoje publicado.

O decreto-lei define prioridades no encaminhamento de determinadas categorias de tráfego, definindo uma ordem decrescente de prioridades, contando no topo dos prioritários, nomeadamente, serviços e organismos do Ministério da Saúde, do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, quanto ao funcionamento deste sistema, do Ministério da Administração Interna, quanto ao funcionamento da Rede Nacional de Segurança Interna e da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.

Serviços públicos “especialmente carecidos de suporte”, como, designadamente, a Segurança Social, o Instituto dos Registos e Notariado, no que concerne aos serviços do cartão de cidadão ‘online’ e da chave móvel digital, o Centro de Gestão da Rede Informática do Governo, o Diário da República Eletrónico, a Agência para a Modernização Administrativa, a Autoridade Marítima Nacional e a Autoridade Aeronáutica Nacional, também têm prioridade.

Assim como têm prioridade a Entidade Reguladora para a Comunicação Social ou o Banco de Portugal, e os serviços e organismos do Ministério da Educação, bem como os correspondentes serviços e organismos das regiões autónomas, incluindo agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas da rede pública de ensino, os estabelecimentos de ensino particulares, cooperativos e do setor social e solidário, e outras entidades prestadoras de serviços de ensino a distância, bem como entidades que disponibilizam ferramentas de formação e educativas de base em linha.

A prioridade, segundo o diploma, não é só no encaminhamento de tráfego, mas também quanto à resolução de avarias e de perturbações: “As empresas que oferecem redes de comunicações públicas ou serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público devem dar prioridade à resolução de avarias e perturbações nas redes e serviços de comunicações eletrónicas” dos clientes classificados como prioritários.

Fonte: Executive digest

«Grande vitória para os ursos polares». Tribunal chumba projeto de Trump para perfuração do Ártico

A proposta de Donald Trump para um projeto de perfuração offshore no Ártico foi esta quarta-feira rejeitada por um tribunal federal dos Estados Unidos, um passo que os especialistas consideram uma «grande vitória para os ursos polares», de acordo com a ‘Euronews’.

O polémico projeto Liberty foi aprovado em 2018 e, desde então, enfrentou uma forte oposição por parte de ambientalistas que afirmam que a perfuração artificial e o oleoduto subaquático representavam risco de derramamento de óleo na região.

Para além disso os ambientalistas também alertaram para o facto deste projeto constituir uma ameaça aos ursos polares e às comunidades locais do Ártico, classificando-o como um «desastre prestes a acontecer».

Na decisão do tribunal norte-americano, as autoridades consideraram que a administração Trump não teve em conta os impactos climáticos do projeto, de acordo com a Lei de Política Ambiental Nacional.

Numa vitória para a vida selvagem em risco, o tribunal também considerou que o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA falhou em analisar o verdadeiro impacto da medida nos ursos polares, o que inclui a importância de preservar o habitat crítico desta espécie, bem como os danos que podem vir a sofrer como resultado da perturbação sonora.

«Esta é uma grande vitória para os ursos polares e para o nosso clima», disse Kristen Monsell, diretora jurídica de oceanos do Centro de Diversidade Biológica dos Estados Unidos. «Este projeto foi um desastre que nunca deveria ter sido aprovado. Estou emocionada pelo facto de o tribunal ter percebido a tentativa da administração Trump de levar este projeto em frente sem estudar cuidadosamente os seus riscos», acrescentou.

Fonte: Executive Digest

Facebook ameaça abandonar UE se for proibido de transferir dados de utilizadores

Também por esta razão, a melhor atitude a tomar é não estar no facebook e nem em nenhuma outra aplicação do facebook. Não estou no facebook desde 2013. E não utilizo nenhuma outra aplicação do facebook.
Pelo líder que tem.
Pela total falta de privacidade, em virtudes da utilização dos dados pessoais.
Por estar carregado de publicidade.
Por estar pejado de extremismos.
O facebook é de muito longe a pior rede social que existe.
Por todas estas razões; se sair de União Europeia, ainda bem.
E já agora; existe o mewe(mewe.com), que é completamente encriptado. Que não tem publicidade!

Mário Amorim


Facebook ameaça abandonar UE se for proibido de transferir dados de utilizadores

Se a proibição da transferência de dados pessoais de utilizadores europeus para os Estados Unidos se tornar efectiva, o Facebook anunciou que poderá deixar de fornecer os seus serviços na União Europeia (UE).

Este mês, a Comissão Irlandesa para a Proteção de Dados (DPC na sigla inglesa), a principal autoridade de controlo competente no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais pelo Facebook, instou a empresa de Mark Zuckerberg a deixar de transferir dados da UE para os Estados Unidos.

O Facebook decidiu recorrer da decisão para os tribunais irlandeses, que concederam uma suspensão até que a disputa legal entre a empresa e o regulador fosse resolvida. Como parte deste processo, o Facebook submeteu um resumo ao tribunal argumentando que a proibição teria um grande impacto nas suas operações.

“Se o Facebook fosse sujeito a uma suspensão total dos dados dos utilizadores para os Estados Unidos, como parece ser o caso ao abrigo da proposta da DPC, não é claro como é que o Facebook, nestas circunstâncias, poderá continuar a fornecer os serviços do Facebook e da Instagram na União Europeia”, explicou a principal responsável pela privacidade e proteção de dados da empresa na Europa, Yvonne Cunnane, num documento a que a imprensa irlandesa teve acesso.

O executivo argumentou que, segundo um estudo encomendado pelo próprio Facebook, as aplicações da empresa ajudaram a gerar vendas no valor de 208.000 milhões de euros para 7700 empresas em toda a Europa.

A decisão da DPC veio vários meses depois de o Tribunal de Justiça da União Europeia ter decidido contra o acordo para a transferência de dados de cidadãos europeus para os Estados Unidos, negociado pela Comissão Europeia com Washington, conhecido como o “Privacy Shield”. Concluiu que não garantia o nível de proteção de dados exigido pelas regras da UE.

No seu acórdão, o Tribunal de Justiça Europeu advertiu que não encontrou “limitações” na utilização de dados de utilizadores europeus para os Estados Unidos para fins comerciais, no contexto de certos programas de vigilância, nem encontrou garantias suficientes para proteger cidadãos não americanos e evitar que estes sejam sujeitos a tais programas.

Fonte: Executive  Digest

Touradas podem acabar no Campo Pequeno

O empresário Álvaro Covões, que detém o Coliseu de Lisboa, assina esta semana o contrato de compra do Campo Pequeno, num negócio que acontece depois da insolvência da Sociedade de Renovação do Campo Pequeno decretada em 2014. Porém, a realização da temporada tauromáquica na centenária praça da capital continua a ser uma incógnita, escreve o “Correio da Manhã” (CM).

Até agora, o promotor de espectáculos pouco falou sobre o futuro daquele espaço. Mas «o meu negócio é a música, não as touradas», afirmou Covões.

Ao “CM”, Rui Bento Vasques, actual director de actividades tauromáquicas do Campo Pequeno, não esconde o seu receio quanto ao futuro. «Estou apreensivo e preocupado. O que o Álvaro Covões já me transmitiu é que não será promotor de corridas», disse, acrescentando que está disponível «para subarrendar o espaço e realizar as corridas ainda este ano».

«Se não começar em Abril, a temporada começa em maio. Estamos um bocadinho fora do tempo, mas estou de braços abertos», referiu o director, que, ainda assim, garantiu que «os postos de trabalho estão assegurados».

Álvaro Covões, que participa através de uma sociedade sua que não é a Everything is New, vai ficar a gerir a arena do Campo Pequeno, incluindo a realização de espectáculos e o centro comercial. Por outro lado, o fundo de António Pires de Lima e de Sérgio Monteiro, antigo secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações do Governo de Pedro Passos Coelho, vai assegurar a gestão do parque de estacionamento.

Fonte: Executive Digest

NOVAMENTE PELA EUROSONDAGEM…67% dos inquiridos não votaria num partido que acabasse com as touradas, diz estudo

NOVAMENTE NA EUROSONDAGEM.
A “Protoiro”, mais uma vez volta a combinar um FALSO estudo. E mais uma vez a escolha da EUROSONDAGEM não foi por acaso.
O director da EUROSONDAGEM é um conhecido defensor da tauromaquia.
Qualquer estudo feito pela EUROSONDAGEM, para os defensores da tauromaquia, e não por uma empresa de estudos/sondagens, que nada tenha a ver com a tauromaquia, o seu resultado é previamente combinado.
Os telefonemas são realizados só em zonas de tauromaquia, e obviamente que os nº/s de telefone, não são ao acaso.
Depois tentam fazer parecer que é um estudo sério e credível. Só os lorpas se deixam enganar!

Ou seja; este é mais estudo para aqui:

Resultado de imagem para Retrete

Resultado de imagem para Monte de merda

E para terminar deixo uma pergunta no ar: porquê que anti-taurinos da “Protoiro”, se recusam a realizar um estudo por exemplo no Google Docs? -Porque não podem controla-lo e nem manobra-lo, para ter o resultado pretendido!

Mário Amorim


Este é um tema polémico, mas o inquérito não deixa margem para dúvidas: 67% dos participantes não elegiam um partido que tivesse como medida a proibição das touradas, de acordo com um estudo realizado pela Eurosondagem, para a Federação Portuguesa de Tauromaquia.

Participaram 1100 pessoas, 30,3% das quais na resposta à pergunta “qual a sua postura em relação às touradas?”, dizem ser aficionados, já 33,7% respondem que o tema lhes é indiferente, 22,7% admitem não gostar mas respeitam a liberdade de escolha e 11% são totalmente contra a tauromaquia.

Relativamente à faixa etária dos inquiridos, é possível observar que 30% dos jovens entre os 15 e 30 anos dizem ser aficionados, cerca de 29% dizem que lhes é indiferente, 24% não gostam, mas respeitam a liberdade de escolha e 15% são contra.

Quando confrontados com a pergunta “já assistiu ou costuma assistir a touradas ao vivo?”. 50,5% afirmam que sim e 43,3% dizem que não, sendo que 6,2%  preferem não responder, ou dizem não saber a resposta.

Já na questão “o espectáculo taurino contribui para a imagem do nosso país?”, 56,3% dos inquiridos assumem que a tauromaquia contribui positivamente para a imagem de Portugal, 33,1% revelam não ter qualquer impacto e uma minoria de 4,4% das respostas diz que contribuem de forma negativa.

Em relação à pergunta “votaria num partido que tomasse medidas proibitivas contra actividade cultural, contra touradas ou largadas de toiros?”, 67,1% dos portugueses inquiridos respondem que não e apenas 14,5% respondem que sim. Já 18,4% dizem não saber ou não querem responder.

João Santos, presidente da ProToiro declarou num comunicado: «Por muito que uma ruidosa minoria continue a espalhar mentiras sobre a festa, a tauromaquia dá cada vez mais provas de que continua bem viva e a crescer, principalmente junto das novas gerações», diz citado pelo Público.

Por último, relativamente à assistência de touradas por menores, 1,1% dos inquiridos afirmam que deve ser “a família” a tomar a decisão, 20,2% consideram que deve ser o Estado e 8,7% das pessoas dizem não saber ou não querer responder. Por outro lado, 65,4% dos inquiridos afirmam já ter assistido ou ter por hábito assistir a touradas na televisão, 32,7% negam fazê-lo e 1,9% afirmam não saber ou não querer responder.

Fonte: Executive Digest

Privacidade: Facebook quer a sua cara, literalmente

Resultado de imagem para facebook

A melhor atitude a ter é sair para sempre, do Facebook!
Fui utilizador do facebook durante mais de seis anos. Saí de lá em 2013, e não me faz falta absolutamente nenhuma.
Aliás; todas as ocorrências à volta do facebook, com mais esta, dão-me total razão, quando digo que o facebook, não tem nada de bom. E não tem. Não tem rigorosamente nada de bom!
Felizmente não tenho conta nele. E estou tão bem assim.
E para além de todas as polémicas que envolvem o facebook, o facto de o seu líder ser caçador, ainda me dá mais razão. Aliás; só essa razão faz-me dizer NÃO, ao facebook!

Mário Amorim


A rede social mais popular do mundo – e a que se tem submetido a mais escândalos – está a desenvolver uma nova e polémica forma de identificação de utilizadores baseada no reconhecimento facial, de acordo com o El Mundo.

O Facebook está a desenvolver um sistema para identificar os utilizadores que, imitando o protocolo policial, obriga os mesmos a colocarem-se de frente, a girar a cabeça para os lados em ambos os perfis e ainda olhar para cima e para baixo na hora de iniciar a sessão.

Além disso, paralelamente, está a trabalhar num sistema baseado em fotografia, onde os utilizadores devem tirar uma foto para verificar a autenticidade da sua conta.

Trata-se de uma descoberta feita pela programadora Jane Manchun Wong, que, mediante um exercício de engenharia inversa, consegue desenvolver novos projectos no código do Facebook.

A rede social já esclareceu que se trata de um sistema que está em fase de testes, o que significa que ainda “não utiliza o sistema de reconhecimento facial” e que é simplesmente um sistema que detecta movimento para assegurar que se trata de um ser humano e não um bot. Neste sentido, o Facebook garante que “ninguém” verá o vídeo e que se apaga automaticamente depois de 30 dias.

De qualquer modo, não seria a primeira vez que o Facebook utiliza de forma abusiva dados, violando as suas próprias políticas de privacidade, como quando partilhou sem permissão os dados de utilizadores com a Amazon, Netflix e Microsoft, além de outras empresas. Houve ainda uma sessão de dados que permitiu à Netflix e Spotify ler o conteúdo de conversas privadas entre os utilizadores da rede social.

Fonte: Executive Digest