Novo livro de jornalistas do NYT diz que Trump sugeriu atingir imigrantes a tiro nas pernas e queria fosso na fronteira com crocodilos

O The New York Times publicou excertos do livro assinado por dois dos seus jornalistas, onde se lê que o Presidente americano queria que o muro na fronteira com o México tivesse um fosso com cobras e crocodilos e que os imigrantes que tentassem saltar fossem atingidos a tiro nas pernas

Dos jornalistas Michael D Shear e Julie Hirschfield Davis, o livro Border Wars: Inside Trump’s Assault On Immigration (Guerras na Fronteira: Dentro do Ataque de Trump à Imigração), publicado pelo New York Times propõe-se revelar as ideias defendidas por Donald Trump em várias reuniões na Sala Oval e outros encontros.

Os excertos agora divulgados dão algumas pistas: o Presidente queria o muro na fronteira dos EUA com o México electrificado e com picos no topo, aguçados o suficiente para rasgar a pele, além de um fosso cheio de cobras e crocodilos. Para os que conseguissem, ainda assim, saltar o muro, um plano B: atingi-los a tiro nas pernas “para os abrandar”

Em Março, Trump ameaçou publicamente fechar por completo a fronteira com o México, mas, segundo o livro, os seus conselheiros lembraram o Presidente que isso poderia levar a que turistas americanos ficassem presos no México, assim como crianças nas escolas, a que se juntaria, argumentaram, uma crise económica.

“Vocês estão a fazer-me parecer um idiota. Eu candidatei-me com base nisso. É o meu tema”, terá, então, gritado Trump. Os jornalistas garantem que os conselheiros saíram “quase em pânico” dessa reunião.

Fonte: Visão

À procura de petróleo. Trump abre área protegida no Árctico para perfurar

A Liga para a protecção da vida selvagem no Alasca garantiu que a notícia não é surpresa para ninguém mas que “a administração escolheu a alternativa mais agressiva de leasing, sem fingir que é para protecção ou restrição”.

A administração de Donald Trump está a finalizar planos que permitem que perfuração de petróleo e gás numa porção protegida há várias décadas no Refúgio de Vida Selvagem no Árctico, avança o jornal britânico ‘The Guardian’, esta sexta-feira.

A publicação avança que o departamento de gestão do território vai oferecer arrendamentos numa zona de planície costeira com 6.475 metros quadrados. Sabe-se que esta zona que o departamento está disposta a arrendar tem habitação de ursos polares ou as renas Porcupine Caribou vão para perder o seu pelo invernoso.

Teme-se que a decisão de Trump possa colocar o reino animal em perigo ou colocar as populações indígenas em risco de dependência, uma vez que as perfurações podem afectar a caça e pesca de subsistência que estas populações precisam para sobreviver.

A Liga para a protecção da vida selvagem no Alasca garantiu que a notícia não é surpresa para ninguém mas que “a administração escolheu a alternativa mais agressiva de leasing, sem fingir que é para protecção ou restrição”.

A área ambiental sensível do Árctico do Alasca tinha sido proibida de perfurar até uma alteração do Congresso norte-americano, numa lei tributária que data de 2017, que à qual a liga de protecção da vida selvagem chamou de “simulação de votação”.

A agência de gestão de território estima que o petróleo extraído e queimado da área do Árctico possa colocar o equivalente a entre 700 mil e cinco milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono na atmosfera a cada ano. Este valor é o equivalente a um milhão de carros a mais na estrada, por ano.

Estima-se que, desde 2017, a indústria de perfuração petrolífera detém um produto interno bruto mundial entre 75 biliões e 87,5 biliões de dólares (68 biliões e 79 biliões de euros).

Diversos cientistas globais concluíram que as acções humanas, com especial foco na queima de combustíveis fósseis, são o principal factor do aumento de um grau Celsius observados desde o início da industrialização.

Fonte: Jornal Económico

«O GRITO DA HISTÓRIA»

Diz Donald Trump: «A imigração ilegal traz crime, drogas e violência».

Diz o indígena americano, o verdadeiro dono das terras americanas:

«Eu sei

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Fonte:

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Fonte: Arco de Almedina

Risco de extinção Trump retira proteção legal a espécies ameaçadas nos EUA

Quer dizer; os cientistas e activistas, trabalham incansavelmente para conseguirem a protecção de espécies ameaçadas, um pouco por todo mundo. E o Trump faz isto! Enfim. Este sujeito é louco, insensível, e completamente irresponsável!


Crédito: Tamar

O governo de Donald Trump retirou discretamente dezenas de ações pendentes para proteger espécies ameaçadas de extinção, da tartaruga-verde às plantas de Florida Everglades, algo que, segundo os conservacionistas, poderia violar a lei federal que exige que o governo atue.

As regras pendentes foram retiradas principalmente em março e abril. Mas grupos ambientalistas e outros não ficaram sabendo porque o governo só mencionou o assunto brevemente em uma publicação mais ampla da Casa Branca sobre o estado das regulamentações.

O Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA, que supervisiona a política americana para plantas e animais em perigo de extinção, retirou pelo menos 42 ações regulatórias pendentes sobre espécies ameaçadas, muitas das quais explicavam em detalhe como proteger animais ou plantas já considerados em perigo, de acordo com dados do Escritório de Administração e Orçamento (OMB, na sigla em inglês) compilados pela Bloomberg.

O Centro de Diversidade Biológica, que já entrou com várias ações contra o governo em busca de maior proteção para espécies ameaçadas, só ficou sabendo que as regras tinham sido retiradas quando foi consultado pela Bloomberg, disse Noah Greenwald, que dirige as iniciativas do grupo para este assunto.

“Eles são obrigados por lei a emiti-las”, disse Greenwald. “Se eles as estão retirando do cronograma, eles estão infringindo a lei e também estão colocando espécies em perigo de extinção. Eu considero isso totalmente inaceitável.”

O Serviço de Pesca e Vida Selvagem tomou a medida porque ela “reflete nosso fluxo de trabalho previsto neste momento”, segundo um comunicado enviado por e-mail do órgão do qual depende, o Departamento do Interior. O departamento está avaliando possíveis ações adicionais sobre a lista das espécies ameaçadas, de acordo com o comunicado.

“Retirar uma regra significa apenas que a agência está concentrando seus recursos em outras prioridades para os próximos 12 meses”, afirmou o comunicado.

Desregulamentação

Em comentários em julho, o diretor da OMB, Mick Mulvaney, caracterizou as mais de 400 regras retiradas pelo governo como o começo das iniciativas do presidente Trump para eliminar regulamentações, que ele vê como um fardo para os negócios, que desacelera as contratações e impõe custos econômicos para o país. Ele disse que elas faziam parte de um conjunto “que nós jogamos fora”.

As regulamentações sobre as espécies ameaçadas de extinção do Serviço de Pesca e Vida Selvagem, juntamente com outras centenas de outras centenas de outras regras, foram incluídas na chamada Agenda Unificada da OMB, a listagem de todas as ações regulatórias pendentes divulgada em julho e que é publicada duas vezes por ano. O Serviço de Pesca e Vida Selvagem não emitiu um comunicado de imprensa sobre sua decisão nem notificou os grupos que tinham interesse nessas questões.

Essa notificação não é necessária se o trabalho interrompido for um regulamento pendente, disse o órgão.

Arquivar as medidas relativas a espécies ameaçadas de extinção é uma reversão dos planos da agência para este ano. Em um “plano de trabalho” publicado em seu site, o Serviço de Pesca e Vida Selvagem disse que concluiria muitos dos regulamentos pendentes que cancelou.

Fonte: ANDA

CONTEÚDO ANDA Donald Trump dissolve comitê de análise de mudanças climáticas

Donald Trump dissolveu o Comitê Consultivo para a Avaliação Nacional Prolongada do Clima. O Comitê era composto por 15 especialistas que trabalhavam para ajudar os políticos a criarem um plano para combater as mudanças climáticas

A dissolução afeta muitas indústrias, incluindo engenheiros civis, que dependiam de suas orientações para criar infraestruturas muito dependentes de modelos climáticos.

Donald Trump

“Precisamos trabalhar na atualização dos nossos padrões com boas estimativas sobre como será o futuro do clima e do tempo extremos.  Acho que será um sério obstáculo para nós o fato de o Conselho Consultivo não ser funcional”, afirmou o engenheiro civil Richard Wright ao The Washington Post.

Em Janeiro, a administração de Trump removeu todas as menções sobre mudança climática do site da Casa Branca, informa a VegNews.

Depois de se retirar do Acordo de Paris, esse último movimento da administração distancia ainda mais os Estados Unidos da crescente crise ambiental criada por uma combinação de fatores, incluindo a pecuária, responsável por duas vezes mais emissões de gases de efeito estufa do que todo o setor de transporte, segundo as Nações Unidas.

O fim do comitê não afeta a publicação do seu próximo relatório quadrienal de Avaliação Nacional do Clima (NCA) (que será lançado na próxima primavera), que descreve as tendências das mudanças climáticas globais e prevê seus efeitos sobre a biodiversidade, a saúde humana, os sistemas sociais, os meios de transporte e a agricultura.

Fonte: ANDA

CONTEÚDO ANDA Trump retira proteções de baleias e golfinhos ameaçados

Em mais uma mudança perturbadora da administração Trump, foi anunciado que o governo dos Estados Unidos cancelou as proteções de baleias ameaçadas de extinção, golfinhos e tartarugas-marinhas feridos ou mortos por redes de pesca em West Coast

A regra agora extinta, seria aplicada a menos de 20 embarcações de pesca que usam as redes monstruosas para capturar peixes-espada na Califórnia e no Oregon, teria interrompido o uso dos instrumentos por até duas estações se muitos animais dos nove grupos de baleias, mares Tartarugas e / ou golfinhos fossem presos.

Montagem com orce na parte superior e Donald Trump na parte inferior

A pesca é uma indústria excessivamente cruel que tem devastado oceanos ao redor do mundo. A medida inicialmente introduzida pelo Pacific Fishery Management Council em 2015 seria aplicada a baleias anãs, jubartes e cachalotes, baleias-piloto e golfinhos comuns, assim como a tartarugas, entre elas as tartarugas-marinhas verdes ameaçadas de extinção, segundo o World Animal News.

“A administração do Trump declarou guerra às baleias, golfinhos e tartarugas da costa da Califórnia. Esta determinação só provocará mais litígios potenciais e leis envolvendo a pesca. Não é um bom sinal”, observou Todd Steiner, diretor da Turtle Island Restoration Network, localizada no Norte da Califórnia.

Catherine Kilduff, advogada do Centro de Diversidade Biológica, alertou que “qualquer dano acidental às comunidades ameaçadas de baleias jubarte e tartarugas leatherback seria particularmente perigoso, considerando os números baixos de 411 de um grupo de jubartes”.

Enquanto os números da NOAA estimam que o número de embarcações diminuiu de 129 em 1994 para 20 em 2016, muitos discordam.

“A pesca de redes da Califórnia mata mais mamíferos marinhos do que todas as outras da costa oeste combinadas”, diz Steiner.

Infelizmente, a notícia devastadora chega depois da parceria entre a Fundação Leonardo DiCaprio, o Governo do México e a Fundação Carlos Slim, para apoiar os esforços para salvar vaquitas criticamente ameaçadas.

Fonte: ANDA

 

CONTEÚDO ANDA Animais: outro grupo que perde com a vitória de Trump

Correntes são usadas para amarrar as patas de um elefante depois que ele foi pego durante uma caçada em Phnom Penh, no Camboja/ Foto: ll Heng Sinith/Associated PressCorrentes são usadas para amarrar as patas de um elefante depois que ele foi pego durante uma caçada em Phnom Penh, no Camboja

O reino animal vai perder um dos seus maiores defensores quando Barack Obama deixar a Sala Oval, já que através de uma série de regulamentações administrativas críticas ele fez mais para proteger os animais do que qualquer outro presidente na história recente. A sua substituição por Donald Trump será um baque, e não só pelos seus filhos, conhecidos por caçarem animais exóticos, mas também devido ao mais recente anúncio sobre os integrantes de seu comitê de consulta da agricultura, composto por oponentes ativos em relação as políticas de proteção aos animais.

As fotografias que mostram Eric Trump e Donald Trump Jr. expondo animais mortos como troféus estão circulando pela internet há tempos. Em uma delas é possível ver os dois posando com um leopardo morto na África, em outra Trump Jr. segura o rabo de um elefante, que aparentemente ele teria acabado de cortar com a faca que está em sua outra mão; em uma terceira foto Trump Jr. descansa ao lado do corpo de um búfalo do Cabo e na quarta foto divulgada os irmãos sorriem entre os chifres de um antílope.

Se essas fotos tinham a intenção de capturar o orgulho masculino dos Trumps eles erraram feio. Quando perguntaram para Trump sobre o hobby sangrento de seus filhos o presidente disse que eles são excelentes atiradores, mas que particularmente ele prefere golfe e apenas coleciona mulheres como troféus.

Enquanto isso, Trump Jr. disse querer chefiar o Departamento do Interior dos Estados Unidos que, entre outras atividades, supervisiona a importação de troféus de caça. Sob a gestão de Obama, os troféus de elefantes vindos da Tanzânia e Zimbábue foram barrados e os leões africanos listados como ameaça. O que um aficionado por troféus de caça como Trump Jr. faria em relação a essas decisões?

Além disso, Trump pretende nomear para algum cargo Forrest Lucas, o fundador bilionário do Protect the Harvest, uma organização focada em lutar contra a Humane Society (pró-animais) e se opor a qualquer legislação que vise restringir as práticas cruéis aplicadas nos animais que são fontes de carne, ovos e laticínios.

Essas demandas pró-animais são vistas pela organização de Lucas como desnecessárias e restritivas para os negócios, limitando a liberdade e atacando a cultura “tudo para os americanos”. Lucas e sua companhia também lutaram contra o estabelecimento de que os maus-tratos maliciosos contra cachorros, gatos e cavalos fossem aprovados.

Também no comitê de Trump está o governador de Iowa, Terry Branstad, que foi o primeiro governador a aprovar a lei “Ag Gag”, penalizando pessoas que entrarem em granjas industriais para denunciar maus-tratos, dando assim a liberdade aos fazendeiros de lidarem com o bem-estar e segurança de seus animais como bem entenderem.

A patrocinadora do projeto, Annette Sweeney, ex-representante do Estado de Iowa e também uma republicana, é uma conselheira de Trump. Outro conselheiro é o ex-governador de Nebraska, Dave Heineman, que vetou o projeto que acabaria com a caça esportiva de leões da montanha e defendeu práticas em granjas industriais que muitos acham condenáveis, como o uso de gaiolas de bateria e caixas de gestação.

O conselheiro e fazendeiro Bruce Rastetter é possivelmente o candidato principal para o cargo de Secretário da Agricultura do governo Trump; seu irmão é o chefe executivo de uma companhia que constrói em grande escala instalações para porcos e caixas de gestação para porcas exploradas para reprodução. Bem-estar animal ou lucro nos negócios? Parece que não há dúvidas sobre a prioridade de Trump.

Fonte: ANDA

Retrocesso Elefante é explorada em comício de pré-candidato à presidência dos Estados Unidos

Foto: Twitter/WTSP

No dia 28 de Novembro, Donald Trump – pré-candidato à Presidência dos Estados Unidos em 2016 – fez um comício eleitoral em Sarasota, Flórida, nos Estados Unidos, apresentando um participante incomum: um elefante de verdade.
Porém é óbvio que o animal não estava ali voluntariamente – ele estava sendo explorado como “atração” para a campanha e foi levado pela empresa “The Elephant Walk”, cujo dono, Frank Murray, é um ávido apoiador de Trump. Ele escreveu “TRUMP MAKE AMERICA GREAT AGAIN” (“Trump, faça a América grande de novo”) a giz na lateral do corpo do elefante. As informações são da Care2.
De acordo com o Sarasota Herald-Tribune, Murray levou o elefante, uma fêmea chamada Essex, para simbolizar “o seu amor pela América”, e muitas pessoas quiseram tirar fotos ao lado do animal durante o dia.
“Esse é mais um caso de uso de elefante para chamar a atenção, mais um evento de exploração”, comentou Carol Buckley, fundadora da Elephant Aid International, uma organização sem fins lucrativos que atua em defesa dos elefantes. “O giz é uma substância que irá ressecar a sua pele – não permanentemente, mas irá. O barulho não parecerá incomodá-la pois elefantes usados em performances estão condicionados a isso, mas afeta-a em um nível subconsciente, uma vez que eles não foram criados para conviver com essa agitação, o que os leva a ficarem eventualmente violentos ou deprimidos”.
Murray, que tem experiência em manipular elefantes, deveria considerar esses fatores quando levou o pacífico animal a um dos maiores eventos políticos da história de Sarasota – com 12.500 pessoas e Trump chegando de helicóptero. No entanto, isso não está no foco de suas preocupações, pois ele ganha a vida às custas desses animais. Sua empresa, baseada em Gainesville, aluga o elefante para eventos ruidosos e lotados como circos e feiras.
Durante o longo tempo em que Murray vem fazendo isso, ele foi acusado de quatro casos de crueldade contra animais por “infligir crueldade desnecessária e não prover sustento a animais sob seus cuidados”. Ele conseguiu escapar de um mandado de 16 anos de prisão até que uma dica da organização In Defense of Animals (IDA) levou à sua prisão em Nova Jersey em 2012.
A filha de Murray, Lauryn Murray, negou fortemente as acusações.
“Meu pai nunca foi preso por crueldade animal”, escreveu ela. “Ele tem um histórico impecável nos últimos 35 anos junto aos Departamentos de Agricultura e Vida Selvagem, o que é documentação real vinda de agências governamentais reais”.
A Sociedade para Prevenção da Crueldade aos Animais de Nova Jersey (NJSPCA), que é a agência que realizou a apreensão, confirmou que Murray foi acusado.
“Ele foi acusado de crueldade animal em 1996 e passou por cima disso”, disse o porta-voz da NJSPCA Matt Stanton à Care2 por telefone. “Havia um mandado de prisão e nós o pegamos após seguir uma denúncia. Ele pagou as suas fianças e nunca ouvimos falar dele novamente”.
Com a sua última ação, Frank Murray desobedeceu a uma lei contra crueldade animal da Flórida.
“A Flórida tem uma lei estadual que proíbe que se escreva no corpo de um animal com corantes artificiais”, disse Carney Anne Nasser, advogada da Animal Legal Defense Fund. “É ilegal para qualquer pessoa tingir um animal”.
A empresa The Elephant Walk também é uma reincidente na desobediência a esta lei. Em sua página no Facebook, a companhia comemorou a derrubada da proibição do “bullhook” (instrumento de tortura a elefantes) assinado pelo governador da Califórnia, escrevendo em um elefante como se ele fosse um quadro negro.
Quando contatado, Lauryn Murray se recusou a comentar o incidente no comício de Trump.
Os profissionais responsáveis pela campanha de Trump não retornaram as ligações que pediam um posicionamento sobre o assunto mas, segundo a reportagem, Donald Trump não tem o melhor histórico quando se trata de animais. Os seus filhos são caçadores, colecionadores de partes de corpos de animais como “troféus”, e mataram um elefante por diversão no passado, sendo que o seu pai declarou que não havia problemas quanto a isso.
Em Março de 2015, após o Circo Ringling Brothers ter anunciado que iria parar de usar elefantes em seus shows, Trump comentou a medida dizendo, “Por mim, eu não irei mais a esse circo”.
Para os que realmente se importam com os direitos animais, no entanto, a recente façanha eleitoreira de Sarasota é até mais nociva do que possa parecer.
“Em um cenário abrangente, a mensagem que se envia é que nós podemos  continuar a usar e explorar elefantes, e que está tudo bem”, lamenta Buckley.
Segundo Nasser, cabe à procuradoria do condado de Sarasota processar Murray pela violação da lei. Assine a petição para ajudar a pressionar o escritório a fazer isso.
Fonte: ANDA