O ambiente tauromáquico, não é um ambiente saudável para as crianças. É um ambiente que as destrói. Torna-as insensíveis. Torna-as indiferentes ao sofrimento de outros seres. Mas se são educadas em ambientes saudáveis, são educadas a serem sensíveis. São educadas a terem a empatia, a bondade e a compaixão no coração. Por tanto; o ambiente tauromáquico, é altamente nefasto para a formação como seres humanos, com sentimentos, com os valores da vida, para com as crianças envolvidas nele!
Tenho de falar nisto novamente, porque é muito importa e porque nos revolta internamente.
Tinha postado há muito tempo esta imagem. aqui no meu blog. E agora faço-o novamente.
Esta imagem arrepia. O que se vê nela revolta-nos.
Estas crianças e outras crianças como elas e ainda mais novas, nunca mais terão um crescimento saudável. Não mais serão pessoas de bom coração, pois a violência que elas observavam na arena as vai afectar negativamente para todo o sempre.
Há então violência na arena e violência nas bancadas.
Eles têm de incutir o gosto pela crueldade, der por onde der. E não se importam minimamente, com o facto de infligirem danos irreversíveis que na mente crianças!
Os pais, os familiares, e as escolas, têm de perceber que as crianças, têm de se ligar com a natureza. Têm de brincar na Natureza. Têm de andar descalços, não apenas na areia da praia e na água do mar, mas também sobre a relva, na mata, na lama. Chafurdarem-se na lama. Serem aquilo que são; crianças. E não serem impedidas de o fazer. Deixa-las fazer o que elas quiserem. Dar-lhes toda a liberdade para isso! E desta forma, serão muito mais felizes. Irão crescer muito mais felizes.
E já agora; vou indicar aqui um belíssimo filme brasileiro, de 2016. Nos factos que ele fala, na menina, são absolutamente reais. Vejam-no e irão perceber porquê que o posto aqui!
Mário Amorim
A ligação à natureza torna as crianças mais felizes e com comportamentos mais sustentáveis e ecológicos, indica um estudo hoje divulgado na revista “Fronteiras em Psicologia”.
O estudo, liderado por Laura Berrera-Hernández, do Instituto Tecnológico de Sonora, México, mostrou pela primeira vez que a ligação com a natureza deixa as crianças mais felizes, pela tendência para comportamentos virados para a ecologia.
Com as alterações climáticas a levarem a um aumento da temperatura média, destruição de habitats e extinção de espécies, investigadores estão a trabalhar na promoção de comportamentos sustentáveis e no desenvolvimento de cuidados ambientais nas crianças, os futuros “guardiões” do planeta.
Os investigadores dizem que o afastamento da natureza, chamado de “transtorno de défice de natureza”, pode contribuir para a destruição do planeta, já que é improvável que a falta de ligação com o mundo natural resulte no desejo de proteger esse mundo.
Berrera-Hernández explica que a ligação com a natureza não é apenas apreciar a beleza mas é também entender a inter-relação entre o ser humano e a natureza.
O estudo juntou 296 crianças entre os nove e os 12 anos, de uma cidade do noroeste do México. Todas as crianças se definiram em relação à ligação com a natureza e a comportamentos sustentáveis, e responderam a um questionário.
Os investigadores descobriram que, nas crianças, sentir-se ligado à natureza tinha associações positivas com práticas sustentáveis, e também levou as crianças a falar de níveis mais altos de felicidade.
Investigações anteriores com adultos também sugeriram uma relação entre a ligação com a natureza e o desenvolvimento de comportamentos pró-ambientais e a felicidade derivada desses comportamentos.
Apesar das limitações do estudo, que apenas testou crianças da mesma cidade, os resultados dão informações sobre o poder da psicologia positiva de sustentabilidade em crianças.
No seu mais recente relatório periódico, divulgado na quinta-feira, sobre a aplicação em Portugal da Convenção dos Direitos das Crianças, o comité das Nações Unidas para os Direitos das Crianças destaca que a Lei de Protecção de Crianças e Menores dá preferência às medidas de protecção em meio natural de vida, ou seja, com elementos da família, para as crianças a partir dos seis anos.
Por outro lado, mostra preocupação pelo facto de a institucionalização continuar muito difundida, incluindo para crianças com menos de três anos “e por razões atribuídas a pobreza ou deficiência”.
Portugal “deve garantir que as políticas e práticas são guiadas pelo princípio de que a pobreza material ou financeira – ou condições directas e unicamente atribuídas à pobreza – nunca podem ser a única justificação para retirar uma criança dos cuidados parentais, para receber uma criança em cuidados alternativos ou para prevenir a reintegração social de uma criança“, refere o comité.
O relatório defende que Portugal adopte uma estratégia de desinstitucionalização geral e garanta a existência de famílias de acolhimento por todo o país, e tome todas as medidas necessárias para evitar a retirada de crianças da família, desde logo garantindo os apoios adequados para os pais e famílias vulneráveis, para que as crianças com mais de seis anos estejam numa família de acolhimento e nunca numa instituição.
Ainda em matéria de pobreza, o comité diz estar preocupado com as “persistentes desigualdades salariais” e com as elevadas taxas de risco de pobreza e taxas de pobreza efetiva entre as crianças, sobretudo as que vivem em habitações não convencionais, as das comunidades ciganas e afro-descendentes.
Por outro lado, sugere que Portugal avalie o impacto das políticas de austeridade aplicadas no período 2011-2014 nos direitos das crianças.
No seu relatório, o comité insta o país a alterar a sua legislação e retirar “todas as excepções que permitem o casamento antes dos 18 anos”, aumentar o número de casas abrigo para crianças vítimas de violência doméstica, abuso ou negligência e garantir a “completa proibição dos castigos corporais, por muito leves, seja nas famílias, na lei ou na prática”. Recomenda também que a idade mínima para assistir a touradas seja 18 anos.
Pede que Portugal garanta que todos os profissionais que trabalhem com crianças, em particular os assistentes sociais, polícias, profissionais de saúde, entre outros, tenham formação obrigatória sobre direitos das crianças e quer ver o superior interesse das crianças reflectido em todas as legislações e políticas.
O comité das Nações Unidas para os Direitos das Crianças disse ainda estar preocupado por Portugal continuar sem uma Estratégia Nacional para as Crianças, e critica os “atrasos desnecessários” na aprovação, apontando que põe em causa a monitorização da aplicação da convenção.
As escolas que ensinam a crueldade tauromáquica, dizem: VEM APRENDER A SER PSICOPATA. Nós ensinamos.
Não o dizem claramente. Mas dizem-no, no seu objectivo. Que é transformar as crianças e jovens em Psicopatas. Eles aprendem, não valores, como a empatia, a bondade e a compaixão. Aprendem, isso sim, a serem maldosos, a serem cruéis, para com outros seres sensíveis. Aprendem a tortura-los. Logo; aprendem a ser Psicopatas, pois os Psicopatas, em criança, foram cruéis, para com animais não humanos, na sua esmagadora maioria.
E esta realidade, acontece com o beneplácito dos pais, e da protecção das crianças e jovens.
Depois, é hora, na Assembleia da República perceberem, que tem de ser pôr fim, em Portugal, a estes antros, que ensinam a violência, a crianças e jovens!
BASTA DO ENSINO DA CRUELDADE EM PORTUGAL! BASTA DO ENSINO DA VIOLÊNCIA EM PORTUGAL!
BASTA DO ENSINO DA PSICOPATIA EM PORTUGAL!
Recomendo que o legislador, e os pais que permitem que crianças, adolescentes e jovens se envolvam no Cruel, no Psicopata mundo da tauromaquia, leiam este artigo com a máxima atenção!
Mário Amorim
Quem assistiu ao filme Toy Story conhece bem o personagem de um garotinho chamado Cid. Ele destrói todos os seus brinquedos e os da sua irmã. Cid tem um dos comportamentos típicos de crianças e adolescentes com Transtorno de Conduta. Esses pequenos que se divertem com o sofrimento dos outros, seja um animal ou um amigo chamam a atenção pela agressividade exagerada e falta de empatia.
O que é o Transtorno de Conduta? – “É um padrão repetitivo e persistente de comportamento que viola regras sociais importantes em sua idade ou os direitos básicos alheios” (ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria)
Bem, nenhum menor de 18 anos pode ser chamado de psicopata, uma vez que sua personalidade ainda não está formada. Nesses casos, usamos o termo “Transtorno de conduta”. Calma! Não quero dizer que as crianças com transtornos de conduta serão psicopatas no futuro, mas não posso deixar de ressaltar que esse transtorno revela um forte risco. Assim como nem toda criança com TC será um psicopata, mas todo psicopata sofria de TC.
Quando o comportamento de uma criança ou adolescente deve nos preocupar?
Quando mentem ou furtam com frequencia, desrespeitam regras constantemente, maltratam animais ou a outras crianças e demonstram agressividade excessiva. É claro que certo grau de malvadeza é aceitável na infância e adolescência, pois faz parte do desenvolvimento. Vamos dar um desconto! Até mesmo porque o TC é caracterizado pela repetição, e não por atos isolados. Eles podem vir acompanhados de hiperatividade e déficits graves de atenção.
Costumo dizer que não devemos cobrar nada de ninguém que a idade não permita. Por isso, não exija capacidade de julgamento (consciência do que pode ou não fazer) ou analise de limites de crianças menores de 7 anos. Somente a partir desta idade é que essa capacidade se desenvolve. Por exemplo: Quando um menino de 6 anos coloca o gato no microondas, ele não sabe o risco que está expondo o animal, mas um menino de 8 anos sabe. É claro que existem exceções em relação a idade como no famoso caso da menina inglesa de 2 anos chamada Mary Bell (1968). Já nesta idade era muito diferente de qualquer outra criança. Nunca chorava quando se machucava e destruía todos os seus brinquedos. Aos 4 anos precisou ser contida ao tentar enforcar um amiguinho na escola. Aos 5 anos, viu um colega sendo atropelado e não demonstrou nenhuma reação emocional. Depois da alfabetização, ficou incontrolável: pichava paredes na escola, incendiou a sua casa e maltratava animais. Aos 11 anos, Mary matou por estrangulamento dois meninos (3 e 4 anos) sem dó e piedade. Antes de ser julgada, Mary foi avaliada por psiquiatras e psicólogos e teve como diagnóstico um gravíssimo transtorno de conduta. Mary foi um caso clássico e raro de psicopatia na infância. Muitos psicopatas sofreram abuso na infância, seja físico, sexual ou psicológico. O caso citado reuniu todos os fatores.
O que torna uma criança com tendência a psicopatia?
Existem três fatores de risco: a predisposição genética, um ambiente hostil e possíveis lesões cerebrais no decorrer do desenvolvimento. Esses fatores não atuam sozinhos, eles precisam de terreno fértil. Quando a criança se encontra em um ambiente hostil, violento e com carência de afeto, os sintomas podem se manifestar.
Até então, não se conhece a cura para a psicopatia em adultos, no entanto existe a chance de mudar o comportamento de crianças com o transtorno de conduta e evitar que se tornem transgressores mais tarde.
A irresponsabilidade; a maldade; a monstruosidade dos país para com os seus filhos, em Portugal e nos restantes 7 países, é evidente.
Eles não querem saber minimamente, do quão é nefasto para os seus filhos, estarem numa praça de touros, a ver um outro ser senciente a sofrer, a ser selvaticamente atacado, a ser criminosamente brutalizado. E esta realidade, acontece, com a permissão da protecção das crianças. Ela, com esta atitude, também não quer saber do bem-estar das crianças. Com esta atitude, a protecção das crianças, é conivente com os efeitos terríveis nas crianças que esta realidade tem!
A tauromaquia, é um prática que me repulsa cada vez mais. É um cancro que atenta contra os direitos de animais não-humanos e de animais-humanos. Os animais não-humanos e os animais não-humanos, são vítimas de tortura, física e psicológica. Os touros, que os Psicopatas Tauromáquicos dizem amar, é vilmente vítima de selvajaria, física e psicológica. E já agora, deixo uma pergunta no ar. Aquele marido que bate na mulher, e que diz que a ama. Será que a ama? – Amor não é violência. Amor é querer bem. É querer o bem-estar e a felicidade de quem se ama. Amor trata com carinho, com ternura, e com respeito. Se os Psicopatas Tauromáquicos amassem o touro, quereriam o melhor para ele. E o melhor para ele, é viver em paz e sossego e em total liberdade, no campo, na natureza, desde o seu nascimento até à sua morte. Depois há as crianças e os jovens. As crianças são mandadas para as mãos de carrascos, que as vão ensinar a serem monstros, como eles. Vão aprender a desrespeitar totalmente o touro. E em jovens, pelas mãos dos seus carrascos, já são Psicopatas. E vão-se tornando cada vez mais psicopatas. A Psicopatia, vai, cada vez mais formar o seu ser, quando deveriam ser jovens de bom coração, e não os jovens que foram ensinados para se tornarem Psicopatas Tauromáquicos. E isto acontece com o beneplácito da Assembleia da Republica. A Assembleia da Republica, nada faz para abolir esta prática psicopata. E ao fazê-lo sujam as mãos de dor, de sofrimento e de morte.
É uma vergonha para Portugal, ser um dos poucos países que tem a abjecta prática, chamada tauromaquia!
E no que me diz respeito, irei continuar a lutar, pela ABOLIÇÃO da tauromaquia, de Portugal!
Começo este texto, com a seguinte pergunta; quando é que as nossas televisões vão debater seriamente as crianças de hoje?
Ontem à noite deu na SIC um debate, sobre o Supernanny. E na minha opinião, não foi um debate sério. Foi uma desilusão. Foi frustrante.
Não se pode debater seriamente as crianças de hoje, seja em que televisão for, sem se falar nas crianças Índigo; Cristal; Diamante, e outros grupos de crianças diferentes, que estão e que vão nascer na terra, cada vez mais e mais.
Nos Estados Unidos, e no Brasil, por exemplo, estas crianças são debatidas nas televisões. Nestes dois países, não há tabu em falar destas crianças nas televisões. Mas cá em Portugal não é assim, como ontem à noite na SIC foi absolutamente evidente.
Já de seguida, vou transcrever para este artigo aqui no meu blog, um artigo. Mas antes de o fazer, quero pedir aos Pais de crianças, Psicólogos, Professores, Educadores, que o leiam com toda a atenção.
Mário Amorim
as CRIANÇAS INDIGO E CRISTAL
Fala-se cada vez mais hoje em dia de um certo tipo de crianças denominadas “Indigo”, termo aplicado pela primeira vez por Nancy Ann Tappe, uma parapsicólopa americana que, dotada de visão mediúnica, observava que a aura dessas crianças é predominantemente de cor azul. Não sei até que ponto é possivel comprovar esta sua observação, mas penso que através da câmara Kirliam se pode tirar alguma conclusão, embora as variações de tonalidades das aura humanas sejam conforme o estado da alma dos indivíduos e das emoções de cada momento.
A verdade, porém, é que a experiência de Nancy Tappe (em 1970) interessou aos pesquisadores norte-americanos que se debroçaram sobre o assunto, atribuindo depois uma tipologia aos “índigo” que hoje servem para orientar pais, professores ou educadores.
Efectivamente, o fenômeno índigo vem sendo reconhecido mundialmente como uma das grandes mudanças na natureza humana que renovará os velhos sistemas ou perfis da humanidade actual. O termo índigo descreve o padrão de comportamento que existe em mais de 95% das crianças nascidas nos últimos 10 anos… “Esse fenômeno está acontecendo globalmente e os índigos vão acabar por substituir todas as outras cores. Como são crianças pequenas, os índigos são fáceis de se reconhecer pelos olhos incomumente grandes e claros. Extremamente brilhantes e precoces, com uma memória surpreendente e um forte desejo de viver por instinto, essas crianças do próximo milénio são almas sensíveis e privilegiadas, com uma consciência evoluída, que vieram para ajudar a mudar as vibrações de nossas vidas e criar uma única terra, um único globo e uma única espécie. São nossa ponte para o futuro”, diz Nancy Tappe.
Existem pois inúmeros livros que falam destas crianças com determinadas características que normalmente podem parecer anti-sociais, muito rebeldes ou hiperactivas, que a maioria dos pais não está preparada para lidar com estes filhos e pode até os prejudicar. De resto, não se confunda também temperamento agressivo ou superexcitado pelo modo errado de alimentação que as crianças fazem hoje em dia e que influi no seu comportamento e personalidade. Muita carne, sal e doçarias, por exemplo, torna as crianças excessivamente irrequietas ou violenta nas escolas ou infantários, sem que os pais ou educadores saibam o que devem fazer. É preciso analisar bem esta questão e não confundir as coisas para se tirar uma verdadeira conclusão.
Uma das teses sobre as crianças “indigo” parece ser a de que muitas sendo diagnosticadas apresentam transtorno do ‘déficit’ de atenção (TDA) ou TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperactividade) e então inicia-se um tratamento médico, como se de doença se tratasse, utilizando-se muitas vezes a Ritalina(um medicamento que pode atrasar o próprio crescimento das crianças – tal como refere um artigo do mês de Agosto de 2007 no Jornal de Psiquiatria da Academia Americana da Criança e do Adolescente),, em vez de aconselhar um treinamento e orientações especiais.
Existem, pois, vários tipos de Índigos, mas os padrões de comportamento mais comuns, são os seguintes:
sentimento de realeza e frequentemente agem dessa forma.
• sentimento de rejeição ou de inconformismo pelo que é ‘normal’ ou ‘habitual’
• dificuldade de relacionamento com crianças que não tenham o mesmo nível de consciência.
• dificuldade de adaptação a sistemas ritualizados que não necessitam de pensamento criativo.
• encontram sempre uma melhor maneira de fazer as coisas, tanto em casa como na escola, fechando-se no seu mundo quando não são compreendidas ou respeitadas pelos adultos.
• não respondem à pressão por culpa ou por ameaças do tipo: “Espera, quando teu pai chegar ele vai ver as asneiras que fizeste” ou “se não te portares bem logo não vês o teu programa preferido”.
• não são tímidas, fazem questão de explicar bem tudo o que pretendem ou precisam do adulto.
Por fim, A Drª Doreen Virtue, doutorada em psicologia, descobriu uma geração nova, ainda mais evoluída, que estaria surgindo mais recentemente: as crianças cristal. Estas quando nascem são geralmente bébés grandes e frequentemente têm cabeças um pouco desenvolvidas ou desproporcionais para seus corpos, possuindo olhos grandes e penetrantes fitando as pessoas por longos períodos. Parece pretenderem fazer uma leitura da alma do adulto ao olhá-lo desse modo e normalmente ficam muito contentes se o adulto fizer a mesma coisa. É a sua maneira ‘cristal’ de comunicar, olhando mais para a alma do outro com quem se vai relacionar.
As auras destas crianças são geralmente claras como o cristal, mas também podem ter tons de dourado, azul-índigo ou púrpura. Parece serem dotadas também de capacidades psíquicas, desde mover objectos mentalmente (telequinesia) até ler livros sem abrí-los e ainda têm uma grande habilidade de comunicar-se telepaticamente, sendo por isso que às vezes não falam até que tenham 4 ou 5 anos de idade.
Tudo isto dizem os autores que escrevem sobre esta nova geração de crianças que estão encarnando na Terra desde o ano 2000, enquanto as ‘indigo’ vêm nascendo desde 1970.
Umas e outras, terão sempre grande dificuldade em enquadrar-se nos velhos padrões de educação da Sociedade onde vivemos, pois segundo se crê trazem já consigo caracteristicas próprias no seu ser que carrega muita sabedoria espiritual, sendo a nova geração do futuro, numa Nova Era Universal.