COMPAIXÃO Adolescentes bloqueiam estrada para proteger cão atropelado

Três jovens andavam de bicicleta numa estrada pouco movimentada em Luisiana, nos Estados Unidos, quando perceberam um cão ferido no acostamento. Ao se aproximarem, perceberam que o cachorro havia sido vítima de um atropelamento e estava com a pata traseira ferida.

O abrigo de resgate New Beginning Animal Rescue de Haseya foi acionado pelo adolescente de 13 anos, Wade Harrell, que aguardou o resgate junto de seus amigos que sinalizaram a pista com suas bicicletas e se mantiveram ao lado do cão, evitando que um novo acidente acontecesse

Os socorristas do abrigo não demoraram a chegar e se surpreenderam com a atitude dos meninos, que ao chamar o resgate, deram uma segunda chance ao cão que não teria sobrevivido se não fosse a solidariedade das crianças.

Após ter seus ferimentos tratados no abrigo, foi descoberto que o cão se chamava Taz e estava sendo procurado por seus tutores há uma semana, a família do cão ficou imensamente feliz e gratos aos adolescentes que prestaram socorro ao cachorro acidentado. Taz não só foi salvo, como também voltou para sua família.

Fonte: ANDA

COMPAIXÃO Mulher abriga animais de santuário em sua casa durante tempestade

As mudanças climáticas trouxeram tempestades de inverno intensas nos Estados Unidos. No Texas, Carly Henry, fundadora do santuário Carly’s Critter Camo, em Austin, temeu pela segurança dos animais que acolhe e os levou para sua própria casa após um anúncio da aproximação de uma intensa tempestade. Em poucas horas, Carly e seu marido viram sua sala de estar abrigar dezenas de animais, entre eles tartarugas, cabritos, carneiros, largartixas, sapos, cobras e cachorros.

Ela nunca tinha juntado todos os animais em um único recinto e não fazia ideia do que poderia acontecer, mas para a surpresa da ativista, todos os animais se comportaram muito bem e ficaram ainda mais felizes quando a lareira foi acessa. Quando a tempestade de inverno chegou, todos estavam unidos e em segurança, mas os desafios não tardaram a ocorrer. A energia elétrica acabou e o aquecedor parou de funcionar. Era uma situação de vida ou morte.

Para manter os animais mais sensíveis ao frio em segurança, Carly contou com a ajuda de vizinhos, que em meio a neve encontraram locais aquecidos para abrigar os animais. A tempestade durou muito mais dias do que o previsto e todos se uniram para conseguir suprimentos para alimentar todos os animais. Foi uma grande ação coletiva e solidária. “Pessoas estavam dispostas a arriscar suas vidas. Todos estavam cuidando uns dos outros”, disse ao The Dodo.

Felizmente, o sol voltou a brilhar e todos os animais sobreviveram. Carly acredita que nada é por acaso e que envolver a comunidade e conscientizá-la sobre a importância do respeito aos animais era um grande sonho que ela viu ser realizado. Agora, ela espera que todos continuem cooperando e se interessando sobre os direitos animais.

Fonte: ANDA

COMPAIXÃO – Sua Santidade o Dalai Lama

Recolhi três imagens com palavras de Sua Santidade o Dalai Lama, sobre a compaixão.
São palavras sábias, maravilhosas e verdadeiras. Todos nós devemos não somente lelas, mas polas em pratica, na nossa vida!

Mário Amorim


Compaixão Estudante se torna mamãe adotiva de burrinho órfão e solitário

A jovem buscou ajuda quando soube por um amigo que o animal aparentemente havia sido abandonado por sua mãe

Payton Dnkworkth, uma estudante do ensino médio que vive no Texas, Estados Unidos, recebeu, há duas semanas, a ligação de um amigo que mora em um rancho de cavalos. O jovem contou que havia encontrado um filhote de burro faminto e que a mãe do animal tinha desaparecido.

Sabendo que não poderia cuidar do filhote, o colega de Payton lhe pediu ajuda, perguntando se a garota poderia cuidar do bebê. “Ele não estava com boa saúde e estava muito enfraquecido, mas eu, como amante dos animais, não poderia deixá-lo morrer”, contou ela ao portal The Dodo.

Jack, como o burrinho foi chamado, teve uma primeira noite difícil e a sua nova ‘mamãe’ adotiva passou o tempo todo ao seu lado, acordada para acomodar o novo amigo, alimentando-o aos poucos.

Payton conta que nunca imaginou adotar um burrinho, mas que este tem sido um papel que a jovem tem abraçado com todo o seu coração. “Esta foi a primeira vez que cuidei de um burro”, disse.

Aos poucos, o animal foi se fortalecendo e recuperando a saúde, mas a jovem declarou que ele ainda é bem dependente dela, recebendo a mamadeira de leite a cada duas horas. “Alimentá-lo é muito divertido, me deixa feliz”, admitiu durante entrevista.

Um elo se formou entre os dois e agora, Jack tem um lar. O animal está plenamente recuperado da desnutrição a qual estava antes de encontrar sua nova família.

Essa experiência não mudou apenas a vida do animal, mas também a da jovem, que antes não tinha certeza sobre qual carreira gostaria de seguir após concluir o ensino médio, agora, Payton conta que gostaria de trabalhar ajudando os animais a dar à luz.

“Jack realmente me inspirou a entrar nessa empreitada”, diz Payton. “Ver o quão longe ele chegou – de mal ter forças para se alimentar até o que ele é hoje, saudável e em plenas capacidades me deixa muito orgulhosa”.

Fonte: ANDA

A TAUROMAQUIA É COMO UMA CEITA

A tauromaquia é como uma ceita.

Em bebés começa a lavagem cerebral.
Começa a manipulação.
Fruto dessa lavagem cerebral, dessa manipulação, eles vão crescendo numa ceita. Sim, porque a tauromaquia é como uma ceita.
Se a tauromaquia não fosse como uma ceita, esperariam que eles tivessem tivessem idade suficiente para decidir, se gostam ou não de tauromaquia. Mas não é isto que acontece. Se olharmos para as bancadas de uma praça de touros, vemos lá bebés, vemos crianças de três ou quatro anos. E isso nada mais é que uma lavagem cerebral, uma manipulação, para que as crianças cresçam a gostar de tauromaquia, cresçam a gostar de violência.
Desse modo a maldade é-lhes incutida.
E conforme vão crescendo, sentimentos como a bondade, a empatia, a compaixão e o altruísmo, vão-se afastando cada vez mais do coração deles.
Com tudo isto vão-se tornando cada vez mais, pessoas frias, pessoas violentas. Pois coração que não tem bondade, empatia, compaixão e altruísmo, é um coração violento!

Mário Amorim

COMPAIXÃO Pónei adopta cordeiros órfãos e os amamenta com seu leite

A doce pónei Heidi tem 10 anos e protagoniza uma linda história de amor e dedicação por três cordeirinhos órfãos indefesos na zona rural de Somerset, na Inglaterra. Os bebês Prince, Dewdrop e George chegaram a propriedade da fazendeira de 33 anos Becky Popham e suas três filhas após perderem sua mãe. Eles estavam solitários e desamparados e isso não passou despercebido aos olhares de Heidi.

Ela rapidamente se aproximou deles e eles instintivamente sentiram que a pónei estava disposta a acolhê-los e protegê-los. A relação de Heidi com os filhotes surpreendeu Becky, que procurou um veterinário para aconselhá-la sobre o que fazer. O profissional explicou que não há nenhum problema e que os animais, ao contrário dos humanos, são capazes de atitudes de extrema compaixão e carinho.

Heidi os lambe e os limpa e quando a pónei se deita para descansar, os cordeiros se aproximam e começam a sugar suas mamas. Esse comportamento fez com que o organismo da Heidi começasse a produzir leite a amamentar os cordeirinhos, que não poderiam estar felizes e satisfeitos. O amor de Heidi pelos bebes surpreende Becky e suas filhas diariamente e são um lembrete do quanto temos que aprender com os animais.

Veja o vídeo abaixo:

Fonte: ANDA

DE QUE TIPO DE PESSOAS FALAMOS?

De que tipo de pessoas falamos, quando falamos dos Psicopatas tauromáquicos?

Antes de mais; na pessoa que é cruel para com o touro, e para com o cavalo, na arena de uma praça de touros, está um Sociopata, um Psicopata.
E na bancada de uma praça de touros, por assistirem e nada fazerem para protecção do touro e do cavalo, por estarem a ser coniventes para com os Psicopatas, os Sociopatas da arena, eles eles próprios tornam-se Psicopatas.

Depois, quando falamos de Tauromaquia, estamos a fala de um mundo Mafioso.
Um mundo perigoso.

Em todas as pessoas que praticam e gostam de tauromaquia, está uma pessoa que tem uma vibração altamente negativa.
Em cada uma delas, está uma pessoa com um péssimo coração.
Pois uma pessoa que tem, de facto, um bom coração, não admite a crueldade tauromáquica, e nunca, já mais, vai assistir a tão vil espectáculo.

Quem tem, de facto um bom coração, antes de ser cruel para com outro ser sensível, ou de querer assistir a um espectáculo que é cruel para com outros seres sensíveis, pára por um momento e pergunta para si mesmo/a; e se fosse comigo. Será que iria gostar? -Ou seja; coloca-se por momentos, no lugar desse ser sensível, ou desses seres sensíveis!
Mas este exercício, eles não fazem. E não fazem, porque no coração deles, há algo que não existe, a empatia.

DE QUE TIPO DE PESSOAS FALAMOS?

Falamos de pessoas de má índole.
Falamos de pessoas sem outros valores, como a bondade, e a compaixão.

O mundo tauromáquico, é então, um mundo altamente negativo. Negativo para com o touro e para com o cavalo. Negativo, para com crianças e jovens.
Este é um mundo; que não traz rigorosamente nada de bom, para Portugal e para a sociedade portuguesa, em virtude de ser um mundo que apenas espalha a violência, espalha a Psicopatia, a Sociopatia!

Mário Amorim

Heart Strings – Tibetan Song of Compassion

Devemos ser pessoas compassivas.
E sermos pessoas compassivas, significa não querermos que o outro sofra e nem as causas do sofrimento.
Logo; se somos pessoas compassivas, não gostamos de práticas, que causem sofrimento a outro ser senciente.
Queremos, e desejamos que esse ser senciente, seja tão feliz, quanto nós!

Mário Amorim

A RECUSA

Há um sentimento chamado compaixão.
Este belo sentimento, não existe no coração de quem defende a Tauromaquia.
E a inexistência de compaixão no coração deles, faz com que eles se recusem a perceber, de que o Touro e o Cavalo, têm o mesmo direito ao bem-estar, à felicidade que eles. Que o touro e o cavalo, têm tal como eles, o direito de não sofrer, e de serem felizes.
E um coração sem compaixão, que não é pena, e nem piedade, mas sim, não querer que o outro sofra, e nem as causas do sofrimento, é um coração feio.
Eles não têm noção disso, mas são pessoas profundamente tristes. E são profundamente tristes, porque a compaixão, a empatia, e a bondade, são partes integrantes de um bom coração. De um coração, alegre e feliz. E estas partes, não integram o coração deles. Pois, não podem existir em corações que convivam com a maldade, com a tortura, com a crueldade, com o sofrimento e dor, de outros seres sensíveis!

Mário Amorim