| Airbnb takes great pride in the claim that they work towards creating a world where anyone can belong anywhere.
But as a global partner and supporter of the Beijing 2022 Olympic Winter Games this claim could not be further from reality
Right now the Chinese government holds over 2 million Uyghurs in internment camps, and its oppression and violence have made Tibet the joint least free country in the world (sharing the position with Syria).
Military checkpoints and roadblocks at every turn, 24-7 surveillance, facial recognition, and real-time monitoring in taxis mean that Tibetans and Uyghurs are prevented from traveling full stop, let alone traveling to watch the Olympics!
The Olympics sponsorship deal goes directly against what Airbnb claims to value.
In January we led a letter to Airbnb, signed by over 190 rights groups, urging that they use their influence to press the International Olympic Committee to move the 2022 winter Olympics out of China or withdraw their partnership.
We haven’t yet heard anything back. Airbnb relies on its good reputation to continue making money, so pressure from you can make a big difference. Please help us to turn up the volume by signing the petition to Airbnb today.
Thanks for your support,
Mandie and the International Tibet Network team
Airbnb: Parar de apoiar o genocídio
A Airbnb está a planear continuar o seu acordo multimilionário de patrocínio aos Jogos Olímpicos apesar da violência horrível e das violações dos direitos humanos nas mãos do próximo anfitrião dos Jogos Olímpicos de Inverno: China.
Vai apoiar a nossa campanha apelando à Airbnb para que use a sua influência para mover os Jogos ou retirar o seu apoio?
A Airbnb orgulha-se da afirmação de que trabalham para criar um mundo em que qualquer pessoa pode pertencer a qualquer lugar.
Mas como parceiro global e apoiante dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim 2022, esta reivindicação não poderia estar mais longe da realidade.
Neste momento, o governo chinês detém mais de 2 milhões de Uyghurs em campos de internamento, e a sua opressão e violência fizeram do Tibete o país conjunto menos livre do mundo (partilhando a posição com a Síria).
Pontos de controlo militares e bloqueios de estradas em cada curva, vigilância 24-7, reconhecimento facial e monitorização em tempo real nos táxis significam que tibetanos e Uyghurs são impedidos de viajar em paragem completa, quanto mais de viajar para assistir aos Jogos Olímpicos!
O acordo de patrocínio dos Jogos Olímpicos vai directamente contra o que a Airbnb afirma valorizar.
Em Janeiro, dirigimos uma carta à Airbnb, assinada por mais de 190 grupos de direitos, exortando-os a usar a sua influência para pressionar o Comité Olímpico Internacional a retirar da China os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 ou a retirar a sua parceria.
Ainda não recebemos qualquer resposta. A Airbnb confia na sua boa reputação para continuar a ganhar dinheiro, pelo que a pressão da sua parte pode fazer uma grande diferença. Ajude-nos a aumentar o volume, assinando hoje a petição à Airbnb.
Obrigado pelo seu apoio,
Mandie e a equipa da Rede Internacional do Tibete
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