AÇORES LIDERAM CONTRA-ORDENAÇÕES DEVIDO A MAUS-TRATOS A ANIMAIS

A mim, esta notícia não surpreende…

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Quando os governantes açorianos desconhecem, por completo, o que é um ANIMAL;

Quando os governantes açorianos não têm uma política global de defesa da fauna do seu território, incluindo o animal homem;

Quando os governantes açorianos não dão o exemplo de civilidade aos governados, e permitem que toda a espécie de selvajaria, mormente a tauromáquica, seja o pão-nosso-de-cada-dia nas ilhas…

O que esperar de um povo entorpecido, que se recusa a evoluir?

Não admira, pois, que os Açores liderem contra-ordenações devido a maus-tratos infligidos a todos os animais, com a bênção da igreja católica.

De facto, é um galardão bastante vergonhoso.

Obviamente, existe nos Açores uma parcela da população que já evoluiu, mas infelizmente, e devido à casmurrice dos governantes locais e nacionais, o Arquipélago, tal como uma minoria de municípios no Continente, mantém-se no rol das regiões do Planeta com um nível civilizacional muitos zeros abaixo de zero.

Lamentamos.

Daí a necessidade da existência de vozes que pugnem pela defesa global da fauna e da flora, porque é da inteligência humana defender o Planeta Terra, no qual devem coabitar igualitariamente, todas as naturezas animais, vegetais e minerais, que dele fazem parte desde a sua criação.

Mas enquanto houver na governação mentes retrógradas e involuídas, teremos de continuar a tocar na mesma tecla, até que alguma luz se faça nessas mentes, e abdiquem dos proveitos individuais supérfluos, a favor dos benefícios globais essenciais, como é da natureza inteligente universal.

Qualquer animal não humano age em função do grupo, e não em função de si próprio, quando vive em grupo.

A isto chama-se instinto de sobrevivência inteligente.

Alguns animais humanos, mormente os governantes, agem em função deles próprios, ainda que vivam em sociedade, e tenham uma comunidade para gerir.

A isto chama-se permanecer num estádio de evolução primitivo.

É o que ainda acontece na comunidade dos Açores.

Fonte:

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Fonte: Arco de Almedina